O Supremo Tribunal Criminal de Ancara condenou cinco pessoas à prisão perpétua após o assassinato do embaixador da Rússia na Turquia em 2016, noticiou a agência Anadolu.
Andrei Karlov foi morto a tiros por um policial que estava de folga enquanto falava em uma exposição de fotos na capital turca em 19 de dezembro de 2016.
O Ministério das Relações Exteriores da Rússia disse que considerou a decisão da Turquia “satisfatória” em um comunicado por escrito.
O assassinato criou uma crise diplomática e afetou o fornecimento de gás da Rússia à Turquia.
O atirador foi morto a tiros após o assassinato. Demais réus receberam as sentenças mais severas da Turquia desde que o país aboliu a pena de morte em 2002.
LEIA: Turquia quer apenas proteger seus direitos, alega Erdogan
Salvo expresso no artigo acima, este conteúdo do Middle East Monitor está licenciado sob Atribuição Internacional Não-Comercial de Livre Compartilhamento Creative Commons 4.0. Caso as imagens tenham nosso crédito, esta licença também se aplica a elas. O que isso significa? Para permissões além do escopo desta licença, entre em contato conosco.
Detectou um erro nesta página? Informe-nos
Últimas notícias
Ver tudo-
Assine nossa newsletter
Postagens relacionadas
Tendências
- Fundação Hind Rajab apresenta queixa na Itália contra soldado israelense por ‘crimes de guerra’
- Sindicato de jornalistas tunisianos alerta para crescente repressão à liberdade de imprensa
- Houthis alertam Israel sobre contínuas violações do cessar-fogo em Gaza
- Turquia afirma que Israel pretende esvaziar Gaza de sua população palestina
- Israel liberta 10 detidos palestinos sob acordo de cessar-fogo
- Guerra no Sudão criou rede de armas e mercenários, diz relatório
- Catar nega financiar o Hamas e afirma que não pagará pela destruição causada por Israel
- Ministro das Finanças extremista de Israel destina US$ 843 milhões para expandir assentamentos na Cisjordânia
- Prisão de Netanyahu em Nova York seria legalmente possível sob o direito internacional?
- ‘Não me calarei’: chefe da ONU afirma que continuará pressionando por solução de dois Estados







