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Irã mantém pena de morte contra jornalista dissidente

Jornalista Rouhollah Zam durante seu julgamento na Corte Revolucionária do Irã, em Teerã, 2 de junho de 2020 [Ali Shirband/Mizan News/AFP/Getty Images]
Jornalista Rouhollah Zam durante seu julgamento na Corte Revolucionária do Irã, em Teerã, 2 de junho de 2020 [Ali Shirband/Mizan News/AFP/Getty Images]

A Suprema Corte do Irã manteve a pena de morte emitida contra o jornalista dissidente Rouhollah Zam, anunciou ontem (8) Gholamhossein Esmaili, porta-voz do judiciário, à imprensa.

Zam, diretor da rede local Amad News, foi condenado em 2017 por “instigar tumultos contra o governo nas redes sociais”. Foi atraído por uma operação da Guarda Revolucionário do Irã e preso no Iraque, em 2019.

“Sim, a Suprema Corte … manteve a sentença determinada pela Corte Revolucionária neste caso”, afirmou Esmaili durante coletiva de imprensa transmitida ao vivo no site do judiciário. Esmaili alegou que a corte considerou e aprovou a sentença há mais de um mês.

Neste ano, uma corte iraniana, declarou Zam culpado por “corrupção sobre a terra”, acusação que implica na pena capital.

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