![EoaUje1WEAEk3oC (1) Um israelense foi preso acusado de tentar atear fogo a uma igreja - cujas fundações datam do século 4 - conhecida como a Basílica da Agonia próximo ao jardim de Getsêmani na ocupada Jerusalém Oriental [@ sebusher / Twitter]](https://i0.wp.com/www.monitordooriente.com/wp-content/uploads/2020/12/EoaUje1WEAEk3oC-1.jpeg?w=610&h=406&ssl=1)
Um colono israelense foi preso na sexta-feira por um incêndio criminoso em uma igreja na Jerusalém ocupada, relata a Agência Anadolu.
“Um suspeito de 49 anos de Jerusalém chegou na Igreja da Agonia (ou Igreja de Todas as Nações), derramou um líquido inflamável e ateou fogo, causando pequenos danos a um dos bancos”, disse a polícia israelense em um comunicado.
O suspeito foi preso por seguranças da igreja e posteriormente levado sob custódia pela polícia, acrescentou o comunicado.
Testemunhas disseram à Agência Anadolu que os guardas rapidamente apagaram o fogo e prenderam o colono antes que a polícia viesse buscá-lo.
Nos últimos anos, colonos judeus realizaram vários ataques de “etiqueta de preço” em locais islâmicos e cristãos na Cisjordânia ocupada e em Jerusalém.
Ataques de “etiqueta de preço” ou vandalismo é uma estratégia usada por colonos judeus extremistas para atingir os palestinos e suas propriedades em retaliação por ameaças percebidas às atividades dos assentamentos israelenses.
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