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2019 foi o pior ano para Gaza em níveis humanitários e econômicos

Fumaça sobe depois que aviões de guerra israelenses realizaram ataques aéreos na cidade de Gaza, em 5 de maio de 2019. [Ali Jadallah/Agência Anadolu]

O parlamentar palestino Jamal Al-Khodari, chefe do Comitê Popular Contra o Cerco em Gaza, disse ontem que 2019 foi o pior ano para os palestinos em Gaza desde o início do cerco imposto por Israel há 13 anos.

Em um comunicado, ele disse que o período foi o pior nos níveis humanitário e econômico e pediu à comunidade internacional que pressionasse Israel a terminar o cerco.

“Vamos intensificar nossos esforços e conduzir mais contatos com a comunidade internacional e as pessoas livres em todo o mundo”, disse Al Khodari.

Ele enfatizou a importância da pressão conjunta das nações árabes e islâmicas, bem como da comunidade internacional, para encerrar o cerco israelense, que contraria o direito internacional que criminaliza o uso de “punição coletiva”.

Segundo Al-Khodari, 85% dos residentes de Gaza vivem abaixo da linha da pobreza, 250.000 residentes de Gaza estão desempregados, fábricas operam com 20% de sua capacidade de produção e existem restrições severas ao movimento de importações e exportações.

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