Cerca de 964 egípcios foram presos durante protestos que pediam a renúncia do presidente do país, Abdel Fattah Al-Sisi, que começou na sexta-feira.
Os números divulgados pelo Centro Egípcio de Direitos Econômicos e Sociais revelam a extensão da repressão do governo a manifestantes que se revoltaram com as revelações de que Al-Sisi vem construindo palácios, enquanto os civis passam fome e sofrem com o aumento do custo de vida, subsídios governamentais reduzidos e aumento de impostos.
Entre os detidos estavam seis membros do Partido Istiqlal, que divulgaram uma declaração em apoio aos protestos, pedindo aos manifestantes que fossem à Praça Tahrir ontem.
As forças de segurança também detiveram o vice-chefe do Partido Comunista Popular Abdel-Naser Ismail e o vice-chefe do Partido Al-Karama, Abdel-Aziz Al-Husseini.
As identidades e o paradeiro de dezenas de presos continuam desconhecidos, disseram ativistas.
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