Cerca de 50 prisioneiros mantidos em prisões sauditas tiveram permissão para completar o Hajj este ano junto com suas famílias, revelou a Direção Geral de Prisões.
A autorização foi parte de uma campanha de reforma para ajudar a reabilitar prisioneiros. Os detentos não foram diferenciados de outros peregrinos e não tiveram restrições ao movimento para garantir que não pudessem ser identificados. Os oficiais da prisão e os guardas os acompanharam durante a peregrinação.
Bandar Bin Ali Al-Kharmi, diretor de relações e informações da Direção Geral de Prisões, disse que o principal objetivo do programa é reabilitar, reintegrar e motivar os prisioneiros.
“Nós encontramos o programa ideal através da realização do Hajj acompanhado por seus entes queridos” – disse.
A Direção das Prisões procura expandir o número de beneficiários durante as próximas temporadas do Hajj.
A Campanha dos Prisioneiros do Hajj faz parte do programa “Thiqa” de reabilição antes da libertação e inclui esforços para encontrar emprego ou programas de treinamento apropriados para os ex-presos.
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